José Saramago morreu...
Nada que não estivéssemos à espera tal o estado debilitado em que se encontrava da última vez que nos visitou.
Não terei as palavras exactas para lhe dizer quanto reconhecimento existe no meu coração pelo muito que disse nos seus livros, de uma forma tão brilhante que lhe mereceu um Nobel - o 1º e único da Literatura Portuguesa.
Não terei nem saber nem cultura para dizer todo enorme reconhecimento pelo orgulho que me fez sentir ao vê-lo receber tão valioso galardão.
Não terei nem saberei dizer-lhe a profunda gratidão pelas sábias palavras, mesmo que contundentes, ao confrontar os poderes deste país com afirmações polémicas para despertar consciências.
Não terei palavras para lhe dizer adeus pois comigo continuará através de seus livros que já li e ainda terei que ler por serem muitos os testemunhos que nos legou.
Não terei as palavras justas para lhe fazer a devida homenagem.
Creio, no entanto, por tudo o que acho conhecer do homem, que vai apreciar a singeleza desta mulher do povo.
A jangada de pedra libertou-se e hoje, à deriva, navega rumo à... eternidade!
Nada que não estivéssemos à espera tal o estado debilitado em que se encontrava da última vez que nos visitou.
Não terei as palavras exactas para lhe dizer quanto reconhecimento existe no meu coração pelo muito que disse nos seus livros, de uma forma tão brilhante que lhe mereceu um Nobel - o 1º e único da Literatura Portuguesa.
Não terei nem saber nem cultura para dizer todo enorme reconhecimento pelo orgulho que me fez sentir ao vê-lo receber tão valioso galardão.
Não terei nem saberei dizer-lhe a profunda gratidão pelas sábias palavras, mesmo que contundentes, ao confrontar os poderes deste país com afirmações polémicas para despertar consciências.
Não terei palavras para lhe dizer adeus pois comigo continuará através de seus livros que já li e ainda terei que ler por serem muitos os testemunhos que nos legou.
Não terei as palavras justas para lhe fazer a devida homenagem.
Creio, no entanto, por tudo o que acho conhecer do homem, que vai apreciar a singeleza desta mulher do povo.
A jangada de pedra libertou-se e hoje, à deriva, navega rumo à... eternidade!
Faltam-nos sempre as palavras.
ResponderEliminarSaramago eternizou-se. E caminha ao nosso lado, sempre...
Um abraço.
Libertou-se e há-de chegar ao local certo.
ResponderEliminarEsperemos que as ideologias sejam postas de lado e se preste homenagem á altura do único Nobel da literatura Portuguesa, já que ao homem não sei se vamos ter essa capacidade.
ResponderEliminarUn beso querida...
Lindas palavras, Tite. Bela metáfora!
ResponderEliminarmorreu um homem que viveu com coerência e liberdade.
ResponderEliminarfica pata sempre uma obra de que todos nos orgulhamos.
um beijo
*re*
ResponderEliminarSó te vou responder a ti porque, não sendo tu Portuguesa, tens a exacta medida do que é a justiça dos homens quando a ideologia se mistura à grandeza do artista e coloca tudo em causa.
As/o restantes amigas/o estão em linha com o meu pensamento sobre este grande vulto da Literatura Universal.
A Jangada de Pedra foi o 1º livro que li dele e nunca mais parei...
ResponderEliminarMas ainda faltam alguns!
Abraço
De todas as palavras que ouvi hoje em homenagem a Saramago as que mais me impressionaram foram as da Ministra da Cultura.
ResponderEliminarDesde ao princípio ao fim ali estavam palavras de admiração e não de circunstância.
Adorei e tenho a certeza que ele... também.