Sol!
Quero Sol.
Sinto frio e desalento.
Sinto as minhas mãos geladas.
O coração bate lento.
As pernas estão tão pesadas!
Sol!
Porque tardas?
O frio aperta e cai neve.
A chuva cai e não pára
Um dia a seguir ao outro
As terras estão alagadas.
Sol!
Quando voltas?
O vento sopra uivando
As nuvens toldam teu brilho
E eu aqui a tremer.
E tu... Sol
Por onde andas?
Tenho saudades...
Vem depressa
Não me deixes morrer.
Maria Natércia
imagem tirada do Google
Quero Sol.
Sinto frio e desalento.
Sinto as minhas mãos geladas.
O coração bate lento.
As pernas estão tão pesadas!
Sol!
Porque tardas?
O frio aperta e cai neve.
A chuva cai e não pára
Um dia a seguir ao outro
As terras estão alagadas.
Sol!
Quando voltas?
O vento sopra uivando
As nuvens toldam teu brilho
E eu aqui a tremer.
E tu... Sol
Por onde andas?
Tenho saudades...
Vem depressa
Não me deixes morrer.
Maria Natércia
imagem tirada do Google
Olá Tite
ResponderEliminarEste poema está lindíssimo e expressa uma vontade de todos nós.
Quando ele chegar por aí, diz-lhe que tens uma amiga no Porto, que anda meia xôxa e que está a precisar muito dele.
Podes arranjar uma caixinha pequenina e mandá-la em correio azul?
Até lá
Uma beijoca
Licas
Obrigada Licas.
ResponderEliminarSó o escrevi porque o sentimento que tenho neste momento é mesmo de desânimo e tristeza por tanto cinzentismo e "humidade" que nos rodeia há tempo demasiado.
Quando navego na blogoesfera brasileira só peço às minhas amigas, como tu, que me envie caixas, pacotes ou mesmo sms carregados desse pó solar pelo qual morro um pouco a cada dia que passa.
Beijosssss
Bom dia Tite querida, muita paz e muita luz sempre.
ResponderEliminarVim trazer meu sol no desejo de que neste dia ele aqueça, especialmente, o seu coração!
Preocupas-me...
Un beso
*re* querida,
ResponderEliminarNão te preocupes. O que eu tenho mesmo é frio e falta de energia solar.
Quando o sol tarda a alegria não mora aqui. Hoje, porém, o sol vai chegar lá mais para o princípio da noite.
Vou ao aeroporto apanhar meu filhote mais novo que chega a Lisboa a negócios.
Dá para recarregar baterias até que o Rei Sol apareça no horizonte.
Beijos grandes
Também eu! Também eu! Preciso de carregar as minhas energias.
ResponderEliminarAbracinho
Olá, Tité
ResponderEliminarTens todo o meu apoio neste teu belíssimo poema.
EU TAMBÉM QUERO SOL!
Às vezes eu digo (por brincadeira, é claro) que, noutra geração, eu devo ter pertencido àqueles povos "adoradores do sol" - Sol, o deus Rá.
Sei que a chuva é necessária, faz falta, mas porque não há-de só chover nos campos? Não é? Lá é que ela faz falta...
Bom, não adianta refilar, temos é que esperar por melhores dias.
O verão há-de chegar!!!
Beijinhos amigos
Mariazita
Amiga Tite,
ResponderEliminarAdorei o teu poema. Vamos pedir muito sol não só para ti... eu também preciso muito dele.
Já sei, vais-me dizer 'Ná! O sol quando nasce é para todos', mas tu sabes que não é bem assim, pode estar sol aí e aqui não :(((
O teu Blog está tão bonito, tão luminoso, que até parece que há cá muito sol.
Beijinhos
Ná
Também tenho saudades do Sol. Faz falta para dar mais brilho à vida. Enquanto ele não vem vou aproveitando para fazer outras coisas que só faço quando ele se esconde.
ResponderEliminarUm grande beijinho cheio de Sol.
Maria Emília
Queridas amigas,
ResponderEliminarAlém do Sol, tão vital para nós, ter aparecido hoje, estou a curtir o filho novo que chegou ontem de África.
Não se admirem da minha ausência. Tenho que aproveitar enquanto dá.
É tão bom ser Mãe!!!!
Beijosssss
Querida Tité,
ResponderEliminarTrago-te um pouco de sol, aquele que não se vê ainda a sorrir, mas que está recolhido para lá das nuvens.
Não tarda passa o Janeiro e tudo vai melhorar...só é preciso acreditar.
Enquanto ele não vem aproveita esse filho novo que veio de África e que te faz feliz.
O poema está lindo!
Muitos beijinhos
Obrigada Canduxa,
ResponderEliminarÉ o que mais falta me faz para começar a correr dum lado para o outro.
Quando o Sol aparece no meu horizonte fico eléctrica.
A minha casa fica mais limpa. É que abro as janelas e vejo que, afinal... tenho pó por tudo quanto é móvel. Dá-me a fúria e limpo tudo o que "parecia" estar impecável.
Estás a ver como o Sol faz muita falta?
Beijossssss
Lindo o poema.
ResponderEliminarQuanto ao sol, nada a fazer: temos que esperar a sua época.
Beijinhos
Eu também quero sol!!!
ResponderEliminarO sol dá-me energia.
E esta chuva que não para, irra!
Beijos