Da Minha Mãezoca e de todas as Mães que dela brotaram real e potencialmente .
Filhas foram duas.
Netas duas + as mulheres dos netos.
Bisnetas seis.
O resto? Bem o resto pertence a secção dos Pais.
Feliz Dia, Mães da minha árvore genealógica e não só, todas as que me visitam.
Já encontrei solução p0ara ti. Espero que leis isto.
1º Vais ao "Design" (lado direito) 2º Clicas em Esquema (lado esquerdo) 3º Onde aparece a caixa do texto, clicar em "Editar" e aí fazer as opções que mais convém, nomeadamente "Mostrar botões de Partilhar".
Da minha que já partiu, duas filhas, quatro netos, dos três que felizmente cá estão, dois com duas filhas cada e o meu com um rapaz! As raparigas não querem nada comigo! :-))
Tem calma querida RV, eu desejei tanto ser Avó até julgar que não ía ter essa sorte. Eis, senão quando, no mesmo ano tive as duas primeiras netas uma de cada filho e o resto veio... naturalmente :)
Com uma família assim os dias devem ser todos de felicidade.De toda a maneira desejo-te que este seja, se possível, ainda melhor.
ResponderEliminarBeijinhos para todos
Às vezes as aparências iludem. Tantos e tão espalhados pelo mundo.
EliminarPor isso me permito juntá-los assim... em fotos.
Beijossss para ti Ju
De mãe para mãe, deixo um abraço e votos de feliz dia.
ResponderEliminarVirinha,
EliminarJá encontrei solução p0ara ti. Espero que leis isto.
1º Vais ao "Design" (lado direito)
2º Clicas em Esquema (lado esquerdo)
3º Onde aparece a caixa do texto, clicar em "Editar" e aí fazer as opções que mais convém, nomeadamente "Mostrar botões de Partilhar".
É isso????
Abraço
Amiga Tite, sou filha única portanto não divido o amor da minha mãe com ninguém :)
ResponderEliminarFeliz dia para ti também!
beijinhos de uma mãe :)
Querida Fê,
EliminarNão partilhas a Mãe mas és/vais ser partilhada, ou eu me engano muito. :-)
Estou certa ou estou errada?
Jinhos grandes
Vivam todas as mulheres da(s) família(s) mães ou não mães!
ResponderEliminarBeijinhos feministas... ...
E tem a Gracinha muita razão.
EliminarBeijarocas
Merece um poema
ResponderEliminar"POEMA À MÃE" de Eugénio de Andrade.
No mais fundo de ti
Eu sei que te traí, mãe.
Tudo porque já não sou
O menino adormecido
No fundo dos teus olhos.
Tudo porque ignoras
Que há leitos onde o frio não se demora
E noites rumorosas de águas matinais.
Por isso, às vezes, as palavras que te digo
São duras, mãe,
E o nosso amor é infeliz.
Tudo porque perdi as rosas brancas
Que apertava junto ao coração
No retrato da moldura.
Se soubesses como ainda amo as rosas,
Talvez não enchesses as horas de pesadelos.
Mas tu esqueceste muita coisa;
Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
Que todo o meu corpo cresceu,
E até o meu coração
Ficou enorme, mãe!
Olha - queres ouvir-me? -
Às vezes ainda sou o menino
Que adormeceu nos teus olhos;
Ainda aperto contra o coração
Rosas tão brancas
Como as que tens na moldura;
Ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
No meio do laranjal...
Mas - tu sabes - a noite é enorme,
E todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
Dei às aves os meus olhos a beber.
Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo as rosas.
Boa noite. Eu vou com as aves.
Amigo Rogério,
EliminarTenho que te agradecer este poema do grande Eugénio de Andrade.
Se imaginasses o quanto me identifico com eles, Poeta, Poema e Mãe.
Obrigada do fundo do coração
Da minha que já partiu, duas filhas, quatro netos, dos três que felizmente cá estão, dois com duas filhas cada e o meu com um rapaz!
ResponderEliminarAs raparigas não querem nada comigo! :-))
Abraço
Tem calma querida RV, eu desejei tanto ser Avó até julgar que não ía ter essa sorte. Eis, senão quando, no mesmo ano tive as duas primeiras netas uma de cada filho e o resto veio... naturalmente :)
ResponderEliminarAbraço