quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Tributo à AMIZADE

Recebi um mail com uma história singela sobre a amizade que não devo deixar de registar neste blog de uma avó que se preocupa em deixar mensagens lindas às suas lindas netas.

Era uma vez...

Um jovem recém-casado, foi visitar o pai num dia quente e húmido.
Bebericando chá gelado, conversavam sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para o seu filho.
- Nunca esqueças os teus amigos, aconselhou! Serão mais importantes à medida que envelheceres. Independentemente, do quanto ames tua família, os filhos que porventura venham a ter, sempre precisarás de amigos. Lembra-te de ocasionalmente ir a lugares com eles; faz coisas com eles; telefona para eles ...
Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha mulher e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contacto com os seus amigos e anualmente aumentava o número deles. À medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Conforme o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida.
Passados mais de 40 anos, eis o que ele aprendeu:
O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa.
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilómetros estão entre a gente.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo pela gente, intervindo em nosso favor, e esperando de braços abertos, abençoando nossa vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada vida, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

Hoje, eu já sei e por isso aqui estou a passar a palavra, o testemunho.

(autor desconhecido)

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